Lição 01: Gálatas – A carta da liberdade Cristã | 3° Trimestre de 2025 | EBD – JOVENS

5 de junho de 2025

EBD | 3° Trimestre De 2025 | CPAD – JOVENS – TEMA: A LIBERDADE EM CRISTO – Vivendo o Verdadeiro Evangelho conforme a Carta de Paulo aos Gálatas | Escola Bíblica Dominical | Lição 01: Gálatas – A carta da liberdade Cristã

TEXTO PRINCIPAL

“Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé de Cristo […].” (Gl 2.16)

RESUMO DA LIÇÃO

A Carta aos Gálatas é uma exposição da salvação pela fé em contraste com a salvação pelas obras.

LEITURA SEMANAL

  • SEGUNDA – Gl 1.1 Comissionado por Cristo
  • TERÇA – Gl 1.6,7 Um outro evangelho
  • QUARTA – Gl 1.23 Paulo defende a fé que antes perseguia
  • QUINTA – At 15.5 Os fariseus queriam a circuncisão dos gentios
  • SEXTA – Gl 2.20 Estou crucificado com Cristo
  • SÁBADO – At 15.29 Os apóstolos de Jerusalém não recomendaram a circuncisão

OBJETIVOS

ENTENDER o panorama geral da Carta aos Gálatas;COMPREENDER o contexto histórico em que a Carta foi escrita;REFLETIR a respeito dos ensinos da Carta aos Gálatas para os nossos dias.

INTERAÇÃO

Prezado(a) professor(a), é com grande alegria e com a graça de Deus que damos início a um novo trimestre. Neste período, estudaremos treze lições a respeito da Carta aos Gálatas, escrita pelo apóstolo Paulo, com o objetivo de alertar aqueles crentes acerca do perigo que estavam correndo por acrescentar à mensagem do Evangelho a prática da Lei de Moisés. O comentarista da lição é o Pr. Alexandre Coelho, Gerente de Publicações da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD). Bacharel em Letras, Teologia e Direito. É autor de vários livros publicados pela CPAD, palestrante das Conferências de Escola Dominical e do CAPED. Atua como pastor na cidade do Rio de Janeiro, onde reside.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Professor(a), apresente o esboço da Carta, conforme esquema abaixo.ESBOÇOIntrodução (1.1-10)I- Pessoal: Paulo defende a sua autoridade como mensageiro da liberdade espiritual e da fé (1.11–2.21)A- Isso lhe foi revelado por Cristo (1.11-24)B- Foi reconhecido e confirmado por Tiago, Pedro e João (2.1-10)C- Foi testado e posto à prova em conflito com Pedro (2.11-21)II- Doutrinária: Paulo defende a sua mensagem, dada por Deus, de liberdade espiritual e fé (3.1–4.31)A- O recebimento do Espírito e da nova vida se dá pela fé e não pelas obras (3.1-14)B- A salvação se dá pela promessa, e não pela lei (3.15-18)C- O propósito da lei de Deus é revelar o pecado e nos direcionar a Cristo (3.19-24)D- Os que confiam em Cristo são filhos, e não escravos (3.25–4.7)E- Os gálatas devem reconsiderar seus pontos de vista e seus atos (4.8-20)F- Os que confiam na lei são escravos, e não filhos (4.21-31)III- Prática: Paulo defende uma vida de liberdade espiritual e de fé (5.1–6.10)A- A liberdade cristã diz respeito à salvação pela graça (5.1-12)B- A liberdade cristã não deve se tornar uma desculpa para o pecado (5.13-26)C- A liberdade cristã deve ser expressa por meio do amor e da lei de Cristo (6.1-10)Conclusão (6.11-18)(Extraído da Bíblia de Estudo Pentecostal para Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p. 1622.)

TEXTO BÍBLICO

Gálatas 1.1-

51. Paulo, apóstolo (não da parte dos homens, nem por homem algum, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai, que o ressuscitou dos mortos),2 e todos os irmãos que estão comigo, às igrejas da Galácia:3 graça e paz, da parte de Deus Pai e da de nosso Senhor Jesus Cristo,

4. O qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus, nosso Pai,5 ao qual glória para todo o sempre. Amém!

INTRODUÇÃO

Ao longo deste trimestre, estudaremos a Carta de Paulo aos Gálatas. Escrita no primeiro século da nossa era, essa correspondência foi enviada aos crentes da região da Galácia e buscou mostrar aos seus leitores a importância da liberdade cristã e a suficiência do Evangelho. Eram homens e mulheres que haviam sido alcançados pela pregação e o ensino da salvação oferecida por Jesus, mas que, em algum momento, se deixaram levar por ensinos diferentes dos que haviam recebido, e estavam se afastando do plano de Deus para as suas vidas. Rever os ensinos do apóstolo nesta Carta pode nos fazer refletir a respeito da importância de valorizar o sacrifício de Jesus e não nos deixar levar por ensinos estranhos, que buscam colocar o esforço humano como um substituto à graça de Deus.

I– A CARTA AOS GÁLATAS

1- O contexto.

O Evangelho de Cristo se espalhou pelo Império Romano quando judeus e estrangeiros ouviram a sua mensagem e receberam Jesus em seus corações. Essa divulgação se deu pelo testemunho de irmãos judeus que fugiram de Jerusalém por conta da perseguição, mas também se deu por conta do trabalho específico de obreiros como Barnabé e Saulo, que foram enviados por Deus, e pela igreja, às nações gentias como missionários. Essa fase inicial da igreja é apresentada no livro de Atos dos Apóstolos. Mas a história da igreja não se resume aos relatos de Lucas, que inspirado pelo Espírito Santo, registrou os acontecimentos relativos às atividades missionárias. As cartas dos apóstolos também trazem informações que nos mostram outros acontecimentos nesse período. Muitos gentios se tornaram cristãos, e com o aumento deles entrando na igreja, crendo que a salvação prometida por Cristo vinha pela fé, surgiu o que vamos chamar de “choque cultural”: um grupo de judeus, que também tinha crido em Jesus, passou a ensinar que a Salvação dependia também da guarda da Lei de Moisés. Jesus era judeu, e guardou a Lei, sujeitando-se a ela. Portanto, todos os seus seguidores deveriam também passar pelo mesmo rito. Esse grupo é denominado de judaizantes, e como veremos, deu trabalho por onde passava, pois seu ensino, de forma praticamente imperceptível aos gálatas, enfatizava o esforço humano como um auxiliar à graça de Deus.

2- O autor.

Paulo é o autor da Carta aos Gálatas. Ele se identifica como tal logo no primeiro versículo, não dando margem para que outra pessoa possa ser apresentada como responsável por essa autoria. Como veremos no decorrer das lições, sua autoridade apostólica foi questionada por um grupo de judeus. Por isso, colocar seu nome na carta que escreveu foi uma forma de se identificar com seus leitores e, os detalhes evidentes nela, mostram que Paulo conhecia os irmãos Gálatas. Sobre a data da composição deste documento, tem sido comentado que a sua escrita se deu entre os anos 48 a 51 de nossa era.

3- O motivo da Carta.

A Carta aos Gálatas foi escrita com o objetivo de alertar aqueles crentes acerca do perigo que estavam correndo por acrescentar à mensagem do Evangelho a prática da Lei de Moisés. Eles já haviam crido nas Boas-Novas, e não era necessário agregar às suas vidas nenhum dos elementos da lei que Deus dera aos hebreus por ocasião da sua saída do Egito. Isso pode estar claro para nós, leitores do século XXI, mas para os crentes gálatas, não. Devemos nos lembrar de que no primeiro século havia circulado pelas igrejas pessoas que introduziram doutrinas diferentes das que eram ensinadas pelos apóstolos, e que por isso as igrejas precisavam ser lembradas do verdadeiro Evangelho e de suas práticas. Deus usa o apóstolo Paulo, um homem de formação intelectual farisaica, mas devidamente convertido a Jesus, para orientar os leitores de que a Lei de Moisés havia sido dada por Deus aos hebreus, e não aos gentios. Como veremos posteriormente, a própria igreja de Jerusalém já havia traçado parâmetros para que o Evangelho fosse apresentado entre os gentios, sem a necessidade da circuncisão (At 15.28,29). A partir desse ponto, trataremos a palavra “circuncisão” como um sinônimo da guarda da Lei de Moisés.

PENSE! Podemos acrescentar à mensagem do Evangelho a prática da Lei de Moisés para ser salvo?PONTO IMPORTANTE! Não! Pela fé recebemos a Cristo e não é necessário agregar às nossas vidas nenhum dos elementos da lei que Deus dera aos hebreus por ocasião da sua saída do Egito para a nossa salvação.

SUBSÍDIO 1

Professor(a), é importante que você e seus alunos conheçam o contexto histórico da Carta aos Gálatas. Explique aos alunos que “Paulo escreveu esta Carta (1.1; 5.2; 6.11) ‘às igrejas da Galácia’ (1.2). Alguns acreditam que os gálatas eram os gauleses da parte norte e central da Ásia Menor (descendentes dos que invadiram a região, no século III a.C.). Mas é muito mais provável que Paulo tenha escrito esta Carta às igrejas da parte sul da província romana da Galácia (Antioquia de Pisídia, Icônio, Listra, Derbe) que ele e Barnabé haviam fundado durante a sua primeira viagem missionária (At 13–14). É muito provável que a Carta tenha sido escrita pouco depois de Paulo ter concluído essa viagem e retornado à igreja que o enviara, em Antioquia da Síria, e pouco antes do Concílio da Igreja em Jerusalém (At 15). O principal tema abordado na Epístola aos Gálatas é o mesmo que seria debatido e solucionado no Concílio de Jerusalém (c. 49 d.C.; cf. At 15), que envolvia uma pergunta em duas partes:(1) A fé em Jesus Cristo, como Salvador e Senhor (isto é, aquele que perdoa os pecados e é Líder da vida) é o único pré-requisito para a salvação e um relacionamento pessoal com Deus?(2) Ou a obediência a certos costumes e leis do Antigo Testamento judaico é necessária para que a pessoa seja espiritualmente salva e tenha um relacionamento correto com Deus? Aparentemente, Paulo escreveu a Carta aos Gálatas antes que a controvérsia fosse formalmente discutida em Jerusalém e a posição oficial da igreja fosse confirmada. Isto significaria que a Epístola aos Gálatas foi a primeira Epístola que Paulo escreveu.” (Bíblia de Estudo Pentecostal para Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p. 1622.)

II– A SAUDAÇÃO PAULINA

1- Paulo, apóstolo, não da parte dos homens (v.1).

Paulo inicia a Carta aos Gálatas com a sua identificação nominal. Ele era conhecido pelos irmãos daquela região, e eles não teriam dúvida de quem era o autor da carta. Ele também acrescenta um título ao seu nome: apóstolo. Diferente de um título honorífico, ou que trouxesse a ideia de ser um obreiro diferenciado, apóstolo era um “enviado”, alguém que havia sido escolhido para levar uma mensagem. Era uma honra, mas igualmente uma grande responsabilidade, ser portador das Boas-Novas. Ele completa com mais uma sentença: “não da parte dos homens”. Esse aspecto é importante, pois ele não teria escrito tais palavras se a sua autoridade apostólica não estivesse sendo colocada em xeque por seus acusadores, os judaizantes. Era necessário que ele mostrasse, o que ele faz, no texto mais à frente, que a sua chamada vinha de Deus. Se ele não andou junto com os apóstolos de Jerusalém, que autoridade teria para ser um apóstolo? Os judaizantes criam que se Paulo não fora enviado por Jerusalém, então não teria autoridade para ensinar, doutrinar ou falar de Jesus como quem foi comissionado para tais ações. É verdade que Paulo não andou com os Doze por ocasião do ministério terreno de Jesus, mas da mesma forma que os Doze, Paulo foi ensinado pelo próprio Jesus, como ele descreve (Gl 1.12).

2- Da parte de Jesus e Deus Pai (v.1).

Após ter se apresentado como remetente da Carta, Paulo deixa claro a origem do seu apostolado: Ele vinha da parte de Jesus, e de Deus Pai, que ressuscitou a Jesus dentre os mortos. Em um único verso, ele destaca a atuação conjunta do Pai e do Filho, e o milagre da ressurreição do Senhor. Foi o Jesus ressuscitado que apareceu a Paulo quando ele se dirigia a Damasco, e sem essa ressurreição, Paulo não teria sido salvo, não teria se tornado um discípulo e não teria sido comissionado aos gentios. Ele havia recebido a mensagem do Evangelho por revelação do Senhor Jesus, e isso nos mostra que as Boas-Novas têm origem divina. Essas Boas-Novas estavam em risco, e Paulo percebeu que os gálatas, mesmo sendo crentes, precisavam ser novamente ensinados acerca do Evangelho. Essa Carta é uma defesa do verdadeiro Evangelho para os gálatas, que já tinham experimentado a salvação, mas que estavam caindo da graça (Gl 5.4)

3- Os irmãos que estão comigo (v.2).

Paulo tem a humildade de dizer que não está fazendo a obra de Deus sozinho. Mesmo não mencionando os nomes de seus companheiros de ministério, ele mostra aos gálatas que fazemos melhor a obra de Deus quando temos comunhão uns com os outros e podemos servir ao Senhor em um grupo de pessoas. Como um corpo, podemos ser úteis com diversos talentos.

4- Os destinatários.

Os destinatários dessa Carta eram os irmãos das “igrejas da Galácia” (Gl 1.2). Observe que esse documento não era para uma única igreja, como foram as Cartas aos Romanos, aos Coríntios e aos Efésios, cujos destinatários, como se entende, pertenciam a uma igreja localizada em uma única região. Os gálatas pertenciam a um grupo de igrejas.

PENSE! Fazemos a obra de Deus melhor sozinhos ou em comunhão com outros irmãos?PONTO IMPORTANTE! Podemos servir ao Senhor em um grupo de pessoas, pois como um corpo, podemos ser úteis com diversos talentos.

PROFESSOR(A), “ao iniciar um novo trimestre, é fundamental ressaltar a importância e a atualidade do tema que será estudado. Isso não apenas demonstra a relevância da lição, mas também desperta o interesse dos jovens e incentiva sua participação ativa. Para isso, comece a aula solicitando que os alunos compartilhem suas expectativas em relação ao estudo da Carta aos Gálatas.

SUBSÍDIO 2

Professor(a), explique aos alunos que a Carta aos “Gálatas apresenta quatro características singulares.(1) É a mais vigorosa defesa do Novo Testamento da natureza básica do Evangelho – a mensagem de que o perdão, a liberdade e a salvação espiritual só são possíveis devido ao dom da graça de Deus por meio da vida, morte e ressurreição do seu Filho, Jesus Cristo. É um dom que somente podemos receber depositando a nossa fé em Cristo e confiando ativamente as nossas vidas a Ele. O tom desta Epístola é vigoroso, intenso e urgente, uma vez que Paulo lida corajosamente e firmemente com seus oponentes (p.ex., 1.8-9; 5.12) e repreende os gálatas pela sua ingenuidade ao crer em falsos ensinos (1.6; 3.1; 4.19-20).(2) Com relação à quantidade de referências autobiográficas (isto é, em que o autor, Paulo, se refere a si mesmo), a Epístola aos Gálatas só fica atrás de 2 Coríntios.(3) Esta é a única carta de Paulo que é claramente dirigida a várias igrejas.(4) Esta Carta contém uma lista do fruto do Espírito (isto é, traços de caráter e efeitos do Espírito de Deus em ação na vida de um cristão, 5.22-23) e a lista mais abrangente do Novo Testamento dos atos da natureza humana pecaminosa (5.19-21).” (Bíblia de Estudo Pentecostal para Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p. 1622.)

III– A MENSAGEM PARA OS NOSSOS DIAS

1- A importância da liberdade.

A Carta aos Gálatas defende a liberdade cristã. E que liberdade é essa? Liberdade de uma vida de santidade, de comunhão com Deus e acesso livre a presença dEle. A certeza de que não precisamos seguir as obras da Lei para sermos salvos, pois somos salvos pela fé em Jesus. Os gálatas haviam recebido o Evangelho pela fé, mas estavam sendo ensinados que a salvação dependia de uma série de observâncias dos costumes judaicos, o que era uma afronta à graça de Deus.

2- Nossa salvação não depende de nossas obras.

Nenhuma prática que venhamos a fazer tem a capacidade de trazer a Salvação ofertada por Deus em Jesus, ou o perdão dos pecados. A Carta aos Gálatas é um alerta contra qualquer ensino ou pregação que tente complementar o sacrifício de Jesus com obras feitas pelos homens. As obras, para o crente, são úteis para que Deus possa ser glorificado pelos ímpios que, vendo as nossas boas obras, percebam que elas são uma ação do Espírito em nós e que glorifiquem a Deus (Mt 5.16).

3- Os judaizantes.

Paulo desejava mostrar, na Carta aos Gálatas, que o sacrifício de Jesus foi único, perfeito e é suficiente para a nossa salvação. Isso foi necessário porque, havia o grupo dos que “não andavam bem e diretamente conforme a verdade do evangelho” (Gl 2.14) e que desejavam impor os “costumes” dos judeus sobre os gentios. Costumes esses que nem mesmo o apóstolo Pedro parecia observar.

PENSE! Nossa salvação depende de obras?PONTO IMPORTANTE! Não. Os salvos em Cristo são chamados a fazer boas obras, mas não para serem salvos.

CONCLUSÃO

Sempre teremos diante de nós o desafio de lembrar que a nossa salvação é recebida pela fé, e que não precisamos seguir rituais de outras culturas que se proponham a ser complementares à nossa salvação. Os gálatas precisaram ser ensinados de que a salvação não está vinculada às obras da Lei, pois o Evangelho é suficiente para nos salvar. A graça do Senhor é o que basta para a nossa salvação.

HORA DA REVISÃO

1- Quem se identifica como autor da Carta aos Gálatas?O apóstolo Paulo.2- Com que objetivo essa Carta foi escrita?A Carta aos Gálatas foi escrita com o objetivo de alertar aqueles crentes acerca do perigo que estavam correndo por acrescentar à mensagem do Evangelho a prática da Lei de Moisés.3- Paulo fazia a obra de Deus sozinho?Paulo tem a humildade de dizer que não está fazendo a obra deDeus sozinho.4- Por quem Paulo foi comissionado como apóstolo?Paulo deixa claro a origem do seu apostolado:

Ele vinha da parte de Jesus, e de Deus Pai, que ressuscitou a Jesus dentre os mortos.5- A Carta aos Gálatas defende a liberdade cristã. E que liberdade é essa?Essa liberdade é a certeza de que somos salvos pela fé em Jesus.

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