EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 1° Trimestre De 2025 | TEMA: ISAÍAS – O Profeta Messiânico | Escola Biblica Dominical | Lição 01: Isaías 1 a 5 – Introdução ao Livro de Isaías
SUPLEMENTO EXCLUSIVO AO PROFESSOR
Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Em Isaías 1 a 5 há 115 versos. Sugerimos começar a aula lendo, com os alunos, Isaías 1.1-20 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia. Nesta lição veremos que o ministério profético foi amplamente praticado em Israel. Essa informação nos revela que Deus sempre anunciou as condições de sua justiça e as consequências das falhas humanas. A respeito do livro de Isaías, você deve encorajar os alunos a estudá-lo segundo a classificação das partes e capítulos, a fim de que a mensagem seja mais bem compreendida. Praticamente todos os temas bíblicos estão contidos no livro de Isaías, desde o passado de Israel até a vinda futura do Messias. Os capítulos iniciais expõem o pecado de Judá – o reino do sul – e podem ser lidos sob a perspectiva da sua atualidade, tendo em vista o caráter imutável de Deus e a inconstância do caráter humano.
OBJETIVOS
Entender o propósito messiânico de Isaías e sua importância entre os profetas maiores.Distinguir profetas verdadeiros e falsos, ressaltando suas características.Refletir sobre justiça e redenção, valorizando o arrependimento e fidelidade.
PARA COMEÇAR A AULA
Quais as consequências da desobediência a Deus? A decisão de seguir suas próprias vontades, sem dar ouvidos a Deus, trouxe muitas dores ao povo. Para ilustrar o tema você pode formar dois grupos pequenos e eleger um líder para cada um deles. Cada grupo deve cumprir o que o seu líder mandar. Veremos um certo caos, cada grupo agindo a seu modo. Isso acontece quando deixamos de nos voltar todos para Deus e passamos a seguir outras vontades.
LEITURA ADICIONAL
Cenário. O versículo de introdução do livro de Isaías situa o profeta durante os reinados de Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá. O trecho de Isa. 6.1 refere-se, especialmente, à morte do rei Uzias, o que pode ser datado em cerca de 735 a.C. Sem importar o que pensemos sobre os problemas que envolvem a unidade do livro, não há razão alguma para duvidarmos de que o profeta Isaías viveu nessa época. Isaías, o filho de Amos, proclamou sua mensagem à nação de Judá e em sua capital, Jerusalém, entre 742 e 687 a.c, o que foi um período crítico para o reino do norte, por causa da invasão assíria, que resultou no cativeiro.O Nome. No hebraico, Yeshayahu ou Yeshaya, uma combinação de duas palavras hebraicas cuja tradução seria “salvação de”. Historicamente, Isaías acompanhou Amós e Oseias, que ministraram na nação do norte, Israel. Miqueias foi contemporâneo de Isaías e trabalhou no reino do sul, Judá. Sua Vida. Sabemos que o nome do pai de Isaías era Amos [Isa. 1.1), e que sua esposa era profetisa, [Isa. 8.3]. Coisa alguma se sabe sobre seus primeiros anos de vida. Com base em Isa. 6.1-8, alguns conjecturam que ele era um sacerdote. No entanto, outros pensam que ele pertencia à família real. Isso se alicerça sobre tradições Judaicas, as quais, naturalmente, não nos podem dar certeza do que dizem. 0 certo é que, aos seus dois filhos, foram dados nomes que simbolizavam a iminência do juízo divino.”Livro: O Antigo Testamento interpretado: versículo por versículo: Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel, Daniel, Oseias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miqueias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias, Malaquias (Russell Norman Champlin. — 2. ed. — São Paulo: Hagnos, 2001, Pág. 2779).
Texto Áureo
“Visão de Isaías, filho de Amós, que ele teve a respeito de Judá e Jerusalém, nos dias de Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá.” Is 1.1
Leitura Bíblica Com Todos
Verdade Prática
Deus exorta Seu povo a viver em obediência, justiça e arrependimento para, assim, desfrutar de Sua misericórdia e proteção.
INTRODUÇÃOI- OS PROFETAS NO ANTIGO TESTAMENTO1- Profetas literários e não literários Gn 20.72- Mulheres de Deus e profetizas Jz 4.43- Falsos profetas Jr 28.15II- O PROFETA ISAÍAS E SEU LIVRO 1.1; 8.31- Profeta Isaías 1.12- A família de Isaías 7.3: 8.33- O livro de Isaías e seu propósito 1.18III- REPREENSÃO E PROMESSA 1.1; 5.301- Juízo e arrependimento 1.19-202- Julgamento de Judá e Jerusalém 3.1-33- A parábola da vinha e os ais 5.5,8APLICAÇÃO PESSOAL
DEVOCIONAL DIÁRIO
Segunda – Isaías 1.18Terça – Isaías 1.19Quarta – Isaías 13.10Quinta – Isaías 5.4Sexta – Isaías 5.16Sábado – Isaías 5.20Hinos da Harpa: 232 – 141
INTRODUÇÃO
O livro de Isaías é um texto singular. Seu autor é considerado um dos maiores profetas messiânicos do Antigo Testamento. Academicamente, Isaías é classificado como um dos profetas maiores, os quais escreveram livros mais extensos do que os profetas chamados “menores”. Entre os maiores também estão Jeremias, Ezequiel e Daniel. Na maioria dos casos, a cia versa sobre: juízo sobre as nações, restauração de Israel e anúncio do Messias. Quando se referia a algum evento futuro, sempre tinha alguma vinculação com uma situação contemporânea ao profeta (Is 7.1-25). Isaías se destaca por conter o maior número de profecias relacionadas à vinda e à obra do Messias, por isso é aclamado como “profeta messiânico” ou o quinto evangelista.
I- OS PROFETAS NO ANTIGO TESTAMENTO
Grande parte do conteúdo do Antigo Testamento é formada pelos livros proféticos, os quais comunicam a Palavra de Deus com riqueza de formas e estilos. O termo “profeta” é oriundo da palavra hebraica nâvi, que significa, literalmente, “chamado” ou “porta-voz”, no sentido de “aquele que fala em nome de Deus” (vide Êx 7.1); que anuncia fielmente as coisas que recebe de Deus” (Dt 18.18). Mas não apenas isso. O profeta bíblico não era um adivinho. O fundo de sua mensagem profética era, sobretudo, moral e ético. O profeta tinha como missão principal um chamado à fidelidade à aliança que Deus firmara com seu povo, a qual exigia exclusividade na adoração.
1- Profetas literários e não literários (Gn 20.7) Agora, pois, restitui a mulher a seu marido, pois ele é profeta e intercederá por ti, e viverás; se, porém, não lhe restituíres, sabe que certamente morrerás, tu e tudo o que é teu.
Os profetas literários, também denominados de “profetas clássicos”, são especificamente todos aqueles que deixaram um legado escriturístico constando da Bíblia. São 17 livros escritos por 12 profetas e cujos títulos são os nomes de seus autores. Os profetas não literários são aqueles que não tiveram suas composições organizadas em um livro que levasse seu nome. O primeiro homem chamado profeta (nâví) é Abraão, em Gênesis 20.7. Os profetas não literários também tiveram uma importância muito grande em Israel, chamando o povo a confiar exclusivamente em Deus e obedecê-lo. Sua importância foi fundamental, especialmente em tempos de crises, guerras e fome. Além de Abraão, temos vários outros como Enoque, Elias, Eliseu, Natã e outros cujos nomes não foram mencionados.
2- Mulheres de Deus e profetisas (Jz 4.4) Débora, profetisa, mulher de Lapidote, julgava Israel naquele tempo.
Ser “profeta” não era exclusividade do sexo masculino. Mulheres também poderiam exercer a função de “profetisa”. Deus usou grandemente as mulheres, inclusive com o dom profético. Dentre vários profetisas, podemos destacar: Miriã (Êx 15.20); Hulda (2Rs 22.14-20); Débora (Jz 4.4); Ana (Lc 2.36-38). Além destas valiosas mulheres, existem outras sobre as quais a Bíblia não faz menção de seus nomes, mas que atuaram como profetisas de Deus em seu tempo (cf. At 21.9; 1Co 11.5).
3- Falsos profetas (Jr 28.15) Disse Jeremias, o profeta, ao profeta Hananias:
Ouve agora, Hananias: O SENHOR não te enviou, mas tu fizeste que este povo confiasse em mentiras.
Existiram homens que profetizaram em nome de deuses estranhos e distribuíram entre o povo falsas profecias (Mt 24.11). Entre estes, podemos destacar Balaão, os profetas de Baal, Noadias (Ne 6.14), Hananias (Jr 28.1-17) e até Jezabel (Ap 2.20). O falso sempre existiu e caminhou junto ou próximo ao verdadeiro, daí a necessidade de discernimento. Os falsos profetas não tinham compromissos éticos, eram parciais, venais e ignoravam a santidade de Deus. A profecia, ou ensino dos falsos profetas, tanto ontem como hoje, ignorava uma conduta correta e íntegra diante de Deus e dos homens.
II- O PROFETA ISAÍAS E SEU LIVRO (1.1; 8.3)
A obra inicia afirmando que se trata da “visão de Isaías” (1.1), expressão que caracteristicamente designa que Isaías foi o homem usado por Deus para transmitir a mensagem profética à sociedade judaica do seu tempo.
1- Profeta Isaías (1.1) Visão de Isaías, filho de Amós, que ele teve a respeito de Judá e Jerusalém, nos dias de Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá.
O nome Isaías é oriundo da língua hebraica, que é traduzido como “Deus é a salvação”. Isaías inicia seu livro identificando-se como filho de Amós. Este era irmão de Amazias, rei de Judá. Normalmente, quando se tratava de nome muito comum, o nome do pai era usado para melhor identificação da pessoa. O profeta Isaías exerceu seu ministério entre os anos 742 e 687 a.C. O início de suas atividades proféticas foi consolidado após a morte de Uzias (Is 6.1), o décimo rei de Judá, por volta de 740 a.C. Assim, o ministério de Isaías desenvolveu-se especificamente durante o reinado de Jotão, Acaz e Ezequias. A área de concentração ministerial do profeta era o reino do sul, isto é, o reino de Judá, especialmente sua capital Jerusalém. Ele foi contemporâneo dos profetas Oséias (Os 1.1), Amós (Am 1.1) e Miquéias (Mq 1.1).
2- A família de Isaías (7.3; 8.3) Fui ter com a profetisa; ela concebeu e deu à luz um filho.
Então, me disse o SENHOR: Põe-lhe o nome de Rápido-Despojo-Presa-Segura (8.3).
A esposa de Isaías era chamada, inclusive por ele mesmo, de “profetisa” (8.3). Os filhos de Isaías foram dois. O primeiro foi Sear-Jasube (7.3), que significa “Um-Resto-Voltará”, simboliza a promessa de que, apesar do julgamento e do exílio vindouros, Deus preservaria um remanescente fiel que retornaria para restaurar Jerusalém. O outro se chamava Maer-Salal-Has-Baz (Is 8.3), significando “Rápido-Despojo-Presa-Segura”, um sinal de que o julgamento e destruição viriam rapidamente sobre os inimigos de Judá, especialmente Síria e Israel (reino do norte).
3- O livro de Isaías e seu propósito (1.18) Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor:
ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve.
Com 66 capítulos, o livro é considerado a “Bíblia dentro da Bíblia” ou “uma pequena Bíblia”. Do capítulo 1 ao 39, o autor trata de coisas concernentes ao Antigo Testamento; do 40 ao 66, 27 capítulos finais, ele trata acerca do futuro, de fatos relacionados diretamente ao Novo Testamento é como se fosse o Antigo e o Novo Testamento. O livro se divide em três grandes seções. Na primeira (caps. 1-39), Isaías condena com dureza os pecados e a infidelidade do povo cuja conduta ofende a Deus, o Santo de Israel. Na segunda (caps. 40-55), o profeta faz um vibrante discurso de consolo dirigido aos israelitas que seriam futuramente exilados nas distantes terras da Babilônia. Finalmente, na terceira seção (caps. 56-66), o autor escreve uma série variada de mensagens dirigidas ao remanescente que retornaram do cativeiro babilônico. O propósito do livro é exaltar a majestade de Deus como Senhor de todos os povos e levar a mensagem de juízo, de arrependimento e de esperança na gloriosa vinda do Messias.
III- REPREENSÃO E PROMESSA (1.1-5.30)
Os capítulos de 1 a 5 são uma introdução ao tema geral do livro e refletem a dinâmica constante entre julgamento e misericórdia, que percorre o livro de Isaías. Nessa introdução Deus se mostra sempre pronto a perdoar e a restaurar, desde que o Seu povo busque o arrependimento genuíno e a justiça.
1- Juízo e arrependimento (1.19-20) Se quiseres e me ouvirdes, comereis o melhor desta terra.
Mas, se recusardes e fordes rebeldes, sereis devorados à espada; porque a boca do Senhor o disse. Isaías começa o seu livro com uma acusação contundente contra a nação de Judá e Jerusalém, que se desviaram dos caminhos de Deus. Ele descreve o povo como rebelde e espiritualmente doente, dizendo: “Desde a planta do pé até a cabeça, não há nele coisa sã” (1.6). A sociedade está marcada por corrupção, injustiça e hipocrisia. Hipocrisia, por isso Deus repreende os líderes e o povo, destacando que os sacrifícios e as celebrações religiosas são inúteis enquanto o coração deles estiver distante de Deus (1.11-15). Deus chama o povo ao arrependimento com uma oferta de misericórdia: “Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor: ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve” (1.18). Aqui vemos o equilíbrio entre o julgamento e a oferta de redenção. Deus está pronto para perdoar, mas exige uma mudança de atitude e comportamento.
2- Julgamento de Judá e Jerusalém (3.1-3) Porque eis que o Senhor, o Senhor dos Exércitos, tira de Jerusalém e de Judá o sustento e o apoio, todo sustento de pão e todo sustento de água (3.1).
Nos capítulos 2 a 4, Isaías aborda o tema do julgamento iminente contra o orgulho e a idolatria do povo. No capítulo 2, ele começa com uma visão profética do futuro glorioso de Sião, onde todas as nações irão à montanha do Senhor para aprender Seus caminhos (2.2-4). No entanto, essa visão positiva contrasta com a realidade do presente, em que Judá está mergulhada em idolatria e autossuficiência. Isaías adverte sobre o “Dia do Senhor” (2.12), um momento de julgamento. Já no capítulo 3, percebemos uma ampliação do julgamento à medida que Deus retira do povo sua proteção e o entrega à sua própria sorte. O resultado é o caos econômico, social e moral, com escassez de:1) alimento (3.1);2) liderança (3.2-3);3) freio moral (3.5), representado pela depravação feminina (3.16-4.1).
No capítulo 4, Isaías conclui essa seção com uma nota de esperança e antecipa a ideia de que, após o juízo, haverá redenção para aqueles remanescentes que se voltarem a Deus. “Será que os restantes de Sião e os que ficarem em Jerusalém serão chamados santos; todos os que estão inscritos em Jerusalém, para a vida” (4.3).
3- A parábola da vinha e os ais (5.5,8) Agora, pois, vos farei saber o que pretendo fazer à minha vinha:
tirarei a sua sebe, para que a vinha sirva de pasto; derribarei o seu muro, para que seja pisada (5.5)
O capítulo 5 apresenta uma parábola poderosa sobre o povo de Israel, comparando-o a uma vinha que Deus plantou e cuidou, esperando que desse frutos bons, mas que, em vez disso, produziu uvas bravas (5.1-2). Esta metáfora simboliza o fracasso de Israel em viver de acordo com o pacto de Deus, apesar de todos os cuidados e provisões que o Senhor lhes concedeu. Os ais que seguem (5.8-30) continuam a descrever os pecados de Judá. Deus esperava justiça e retidão, mas encontrou opressão e gritos de angústia. Isaías especifica os pecados sociais e morais que prevaleciam na nação: ganância, embriaguez, desprezo pelos mandamentos de Deus, injustiça e corrupção nos tribunais (5.7-23). Α nação está se afastando de Deus e, como resultado, a proteção divina é retirada, deixando a vinha vulnerável ao ataque e à destruição. A mensagem central aqui é que o pecado tem consequências sérias. A justiça de Deus não permite que a injustiça prevaleça indefinidamente. O profeta termina o capítulo com uma visão de desolação: a terra seria devastada e o povo seria levado ao exílio como resultado de sua rebeldia. Isaías 5.26-30 descreve como as nações invasoras serão chamadas por Deus para trazer o julgamento sobre o povo rebelde.
APLICAÇÃO PESSOAL
Sejamos zelosos em obedecer a Deus para que Sua proteção seja sempre conosco.
RESPONDA
1) Por que o livro de Isaías é chamado de Bíblia dentro da Bíblia? R. Porque é dividido em 66 capítulos e em 2 partes com 39 e 27 capítulos, respectivamente.2) Quando o profeta inicia o seu ministério? R. Em 740 a.C., ano da morte do rei Uzias.3) Contra quem o profeta anuncia os “ais”? R. Contra os gananciosos, os devassos, os cínicos, os imorais, os presunçosos e os corruptos
SAIBA TUDO SOBRE A ESCOLA DOMINICAL:
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O que os leitores dizem
- “Estudo bíblico sobre a Lição 01: Isaías 1 a 5 – Introdução ao Livro de Isaías | 1° Trimestre de 2025 | EBD PECC claro e direto. Me ajudou muito!” – Ana P.
- “Material excelente para usar na EBD sobre o tema Lição 01: Isaías 1 a 5 – Introdução ao Livro de Isaías | 1° Trimestre de 2025 | EBD PECC.” – Pr. Ricardo