Lição 02: Jeremias 7 a 10 – O Sermão do Templo | 3° Trimestre de 2025 | EBD PECC

23 de julho de 2025

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 3° Trimestre De 2025 | TEMA: Jeremias e Lamentações – Nas mãos do Oleiro | Escola Biblica Dominical | Lição 02: Jeremias 7 a 10 – O Sermão do Templo

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Jeremias 7 a 10, há 107 versos. Sugerimos começar a aula lendo, com os alunos, Jeremias 7.1-20 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia. Neste segundo estudo, o professor deve conduzir seus alunos a uma reflexão profunda sobre a falsa segurança religiosa e a necessidade de um relacionamento verdadeiro com Deus. O “Sermão do Templo” proferido por Jeremias denuncia a hipocrisia do culto vazio e alerta para o juízo divino, chamando o povo ao arrependimento genuíno. Neste estudo, Jeremias confronta a falsa segurança no templo e denuncia a hipocrisia do culto vazio. O professor deve destacar que fé sem prática é ilusão, e que o verdadeiro culto exige justiça e arrependimento. O lamento do profeta mostra sua compaixão e nos ensina que a verdadeira glória está em conhecer a Deus. Por fim, Jeremias contrasta a grandeza do Senhor com a futilidade dos ídolos. Aplique o tema à realidade atual, incentivando a fé sincera e transformadora.

OBJETIVOS

Identificar as denúncias de infidelidade feitas por Jeremias ao povo.Entender o impacto espiritual e social do abandono de Deus.Aplicar o alerta de Jeremias à realidade da Igreja atual.

PARA COMEÇAR A AULA

Faça um pequeno cartaz com imagens de milagres de Jesus. Chame a atenção para os locais onde eles aconteceram: casas, ruas, montes, vilas. Mostre que os milagres não costumavam acontecer no Templo, o que nos ensina que o poder de Deus não está limitado a um lugar específico, mas ao tipo de fé que cultivamos e à nossa fidelidade ao Senhor. O que Deus busca são corações sinceros, dispostos a obedecer e confiar Nele em qualquer situação.

LEITURA ADICIONAL

A falsa adoração – o templo: Três vezes por ano, os homens judeus deviam ir ao templo em Jerusalém para comemorar as festas (Dt 16:16); possivelmente, aqui se tratava de uma dessas ocasiões. É bem provável que o templo estivesse cheio, mas não havia muitos adoradores verdadeiros em seus átrios. O profeta ficou em pé, ao lado de um dos portões que davam para o átrio do templo, e ali pregou para o povo que passava. Jeremias apresentou quatro acusações de Deus contra o povo de Judá. “De nada adianta sua adoração” (vv. 1-15): Por acreditar nas mentiras dos falsos profetas, o povo pensava que poderia viver em pecado e, ainda assim, ir ao templo e adorar a um Deus santo. De acordo com Jeremias 7:6 e 9, eram culpados de quebrar pelo menos cinco dos dez mandamentos, mas os falsos profetas asseveravam que a presença de Deus no templo em Jerusalém garantiria à nação a proteção e as bênçãos de Deus contra qualquer inimigo. “De nada adiantam suas orações” (vv. 16-20): Em pelo menos três ocasiões, Deus instruiu Jeremias a não orar pelo povo (Jr 7:16; 11:4; 14:11) o que certamente equivalia a uma terrível acusação contra os judeus. Deus permitiu que Abraão orasse pela perversa Sodoma (Gn 18:23-33) e ouviu quando Moisés intercedeu pelo povo pecador de Israel (Êx 32 – 33; Nm 14), mas não deixou que Jeremias suplicasse pelo reino de Judá. O povo havia ido longe demais em seus pecados, e tudo o que lhes restava era o juízo (ver 1 Co 11:30; 1 Jo 5:16). “De nada adiantam seus sacrifícios” (vv. 21-26): Uma leitura superficial desse parágrafo pode nos dar a impressão de que Deus estava condenando todo o sistema sacrificial que havia dado a seu povo em êxodo e em Levítico, mas não é esse o caso. De maneira irônica, Jeremias estava apenas lembrando o povo de que sua profusão de sacrifícios não significaria coisa alguma caso seu coração fosse infiel a Deus. “De nada adiantam minha disciplina e correção (7:27 8:3): Esta é a nação que não atende à voz do Senhor, seu Deus, e não aceita a disciplina” (Jr 7:28). Deus disciplina a quem ama (Pv 3:11, 12; Hb 12:5-13), e se verdadeiramente conhecemos e amamos o Senhor, a disciplina nos levará de volta para ele em obediência contrita. Porém, Deus disse a Jeremias que lamentasse a nação morta, pois eles não se arrependeram. Livro: Comentário Bíblico Expositivo: Antigo Testamento: Volume IV, Profético (Warren W. Wiersbe. Santo André, SP: Geográfica Editora, 2006, p. 107, 108).

Texto Áureo

“Põe-te à porta da Casa do SENHOR, e proclama ali esta palavra, e dize: Ouvi a palavra do SENHOR, todos de Judá, vós, os que entrais por estas portas, para adorardes ao SENHOR” Jeremias 7.2

Leitura Bíblica Com Todos

Jeremias 7.1-20

Verdade Prática

A fé verdadeira se revela na obediência a Deus, e não em rituais vazios.

INTRODUÇÃOI- A FALSA SEGURANÇA NO TEMPLO 7.1-151- O engano de confiar no templo 7.42- Covil de salteadores 7.113- A intercessão inútil de Jeremias 7.16II- O LAMENTO DO PROFETA E A GLÓRIA DO HOMEM 8 e 91- Passou a sega, findou o verão 8.202- Não há bálsamo em Gileade? 8.223- Gloriar-se em conhecer o Senhor 9.23-24III- O CONTRASTE ENTRE DEUS E OS ÍDOLOS 10.1-251- A insensatez da idolatria 10.52- A Grandeza do Deus Vivo 10.63- Não cabe ao homem determinar o seu caminho 10.23APLICAÇÃO PESSOAL

DEVOCIONAL DIÁRIO

Segunda – Jeremias 1-4Terça – Jeremias 8-11Quarta – Jeremias 16-20Quinta – Jeremias 20-22Sexta – Jeremias 23-24Sábado – Jeremias 10.6Hinos da Harpa: 75-400

INTRODUÇÃO

Os capítulos 7 a 10 de Jeremias trazem o famoso “Sermão do Templo“, uma das mensagens mais impactantes do profeta contra a confiança no templo físico, a hipocrisia religiosa e a idolatria. Ele alerta que o juízo de Deus era inevitável caso não houvesse arrependimento e lamenta profundamente o destino de Judá.

I- A FALSA SEGURANÇA NO TEMPLO (7.1-15)

No capítulo 7 Deus ordena que Jeremias pregue às portas do Templo de Jerusalém, e denuncie a falsa segurança dos moradores de Judá que acreditavam estar protegidos apenas por estarem no Templo.

1- O engano de confiar no templo (7.4) Não confieis em palavras falsas, dizendo:

Templo do Senhor, templo do Senhor, templo do Senhor é este.

O povo de Judá via o Templo como uma espécie de amuleto de proteção. Eles acreditavam que, só por ter o templo, Jerusalém jamais seria destruída. Jeremias repete três vezes a expressão “Templo do Senhor” para enfatizar o erro da nação: eles colocavam sua fé na estrutura física do Templo, e não no relacionamento com Deus. Essa crença era semelhante à dos israelitas na época de Eli, que pensavam que a Arca da Aliança garantiria a vitória contra os filisteus (1 Sm 4), mas foram derrotados porque viviam em pecado. Deus não habita em construções e não basta frequentar um templo ou seguir práticas religiosas se não há uma vida transformada. O verdadeiro templo de Deus é um coração contrito e obediente. Deus não estava interessado em rituais vazios, mas em verdadeiros adoradores que o adorem em espírito, O próprio Deus lhes garante que estariam seguros se consertar-sem suas obras, “se não oprimirás o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, nem derramarem sangue inocente neste lugar, nem andardes após outros deuses para vosso próprio mal” (7.6). Essa mensagem continua relevante hoje.

2- Covil de salteadores (7.11) Será pois esta casa, que se chama pelo meu nome, um covil de salteadores aos vossos olhos? Eis que eu mesmo vi isto, diz o Senhor.

O Templo de Jerusalém havia se tornado um lugar de hipocrisia, onde o povo adorava a Deus externamente, mas continuava a cometer injustiças e pecados. O próprio Jesus cita essa passagem de Jeremias ao expulsar os cambistas do Templo, chamando-o de “covil de salteadores” (Mt 21.13). A ideia por trás dessa acusação é que o povo tratava o Templo como um esconderijo, onde poderiam se refugiar após cometer seus pecados, acreditando que estariam seguros simplesmente por estarem ali. Deus, porém, não se deixa enganar. Ele vê o coração e as intenções das pessoas. A verdadeira adoração não pode coexistir com injustiça, idolatria e opressão. O povo de Judá explorava os pobres, negligenciava a misericórdia e seguia falsos deuses, mas continuava a oferecer sacrifícios no Templo como se isso bastasse para agradar a Deus. Jeremias denuncia essa atitude e alerta que o mesmo destino de Siló – onde o santuário foi destruído devido ao pecado de Israel – poderia recair sobre Jerusalém.

3- A intercessão inútil de Jeremias (7.16) Tu, pois, não ores por este povo, nem levantes por ele clamor ou oração, nem me importunes, porque eu não te ouvirei.

Uma das declarações mais impressionantes de Deus a Jeremias é a ordem para que ele não interceda mais por Judá. Isso mostra o nível extremo de rebeldia e apostasia do povo. Deus sempre foi longo e misericordioso, mas chega um momento em que o juízo se torna inevitável. Jeremias, que constantemente intercede pelo povo, recebe a difícil missão de parar de orar. O pecado de Judá era profundo, pois envolvia idolatria familiar e cultural. O povo adorava a “Rainha dos Céus”, uma divindade pagã associada à fertilidade, e fazia isso com a participação de pais e filhos (7.18). Esse envolvimento coletivo na idolatria mostrava que a corrupção espiritual havia tomado toda a sociedade, desde os mais jovens até os mais velhos. Deus tem um limite quando há resistência contínua ao arrependimento. O Senhor deseja salvar, mas quando um povo se entrega deliberadamente ao pecado e se recusa a mudar, chega o momento em que a intercessão já não tem efeito.

II- O LAMENTO DO PROFETA E A GLÓRIA DO HOMEM (8 e 9)

Os capítulos 8 e 9 de Jeremias expressam o profundo lamento do profeta diante da rebeldia e da destruição iminente de Judá. Ele usa metáforas marcantes para ilustrar a condição espiritual de Judá, como a colheita perdida e a doença sem cura. Também destaca que a única glória legítima do homem é conhecer e obedecer ao Senhor.

1- Passou a segunda, findou o verão (8.20) Passou a segunda, findou o verão, e nós não estamos salvos.

Esta declaração simboliza a perda de todas as oportunidades de salvação. A colheita e o verão representavam períodos de bênção e provisão, tempos em que se esperava o cumprimento das promessas de Deus. No entanto, o povo de Judá desperdiçou esses momentos e agora enfrentava o juízo enquanto avançava cegamente para sua própria destruição. Diferente das aves migratórias, que instintivamente reconhecem as estações e seguem sua rota, Judá se recusava a discernir o tempo da correção divina (8.7). O pecado endurece seus corações, tornando-os incapazes de reconhecer a necessidade de arrependimento. Os profetas e os sacerdotes enganavam o povo: “Curam superficialmente a ferida do meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz” (8.11). Quando uma pessoa ou nação resiste continuamente à correção, pode chegar um momento em que não haverá mais tempo para mudar. O apelo de Jeremias nos convida a ouvir a voz de Deus enquanto ainda há oportunidade para arrependimento e salvação.

2- Não há bálsamo em Gileade? (8.22) Acaso, não há bálsamo em Gileade? Ou não há lá médico? Por que, pois, não se realizou a cura da filha do meu povo?

Através dessa pergunta retórica, Jeremias expressa sua angústia e lamenta a condição espiritual de Judá. O “bálsamo de Gileade” era um remédio valioso e conhecido por suas propriedades curativas, simbolizando a cura que Deus poderia oferecer ao Seu povo. No entanto, apesar da existência do remédio, a “doença” de Judá permanecia sem cura, pois o povo se recusava a arrepender-se. A enfermidade de Judá não era física, mas espiritual e moral. O реса-do, a idolatria e a corrupção haviam se espalhado pela nação, atingindo até os líderes religiosos e políticos. Jeremias via seu povo se afundar cada vez mais, pois recusava a única solução possível: voltar-se para Deus. A dor do profeta é tão intensa que ele deseja que sua cabeça se torne uma fonte de lágrimas para chorar incessantemente pelo seu povo (9.1). O lamento de Jeremias reflete o coração de Deus, que deseja restaurar Seu povo, mas não pode fazê-lo sem arrependimento genuíno.

3- Glorie-se em conhecer o Senhor (9.23-24) Assim diz o SENHOR:

Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem o forte, na sua força, nem o rico, nas suas riquezas. Mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o Senhor, que faço misericórdia, juízo e justiça na terra; porque estas coisas me agradam, diz o Senhor.

Nesta passagem, Deus redefine os valores que o homem deve buscar. O mundo valoriza a sabedoria, a força e a riqueza, mas o Senhor declara que a verdadeira glória está em conhecê-lo. Esse conhecimento não é apenas intelectual, mas relacional e transformador. A sabedoria humana, por mais impressionante que pareça, é limitada e passageira. A força física se desgasta e a riqueza pode desaparecer, mas o relacionamento com Deus é eterno. Deus se apresenta como Aquele que governa sobre a terra com misericórdia, juízo e justiça. Conhecê-lo implica viver segundo esses princípios para com o próximo. Nossa prioridade e confiança não devem estar em nossa sabedoria, força ou riqueza. A glória que realmente vale a pena é conhecer e agradar a Deus.

III- O CONTRASTE ENTRE DEUS E OS ÍDOLOS (10.1-25)

No capítulo 10, Jeremias contrasta a grandeza do Deus verdadeiro com a nulidade dos ídolos. Nossa fé deve estar firmada no Deus vivo, e não em substitutos criados pelo homem. Por fim, ele reconhece que o homem não pode guiar-se por si mesmo, por isso precisa da direção divina.

1- A insensatez da idolatria (10.5) Os ídolos são como um espantalho em pepinal e não podem falar; necessitam de quem os leve, porquanto não podem andar.

Não tenhais receio deles, pois não podem fazer mal, e não está neles o fazer o bem.

Assim como um espantalho não tem vida própria, os ídolos são meros objetos inertes, incapazes de agir ou responder às orações daqueles que os adoram. Eles precisam ser carregados porque não podem se mover sozinhos, o que demonstra sua total dependência da ação humana. Apesar disso, as nações temiam esses deuses falsos e se prostraram diante deles, atribuindo-lhes poder e autoridade. O verdadeiro perigo da idolatria não está no ídolo em si, mas na cegueira espiritual que leva as pessoas a depositar sua confiança em algo que não tem vida. Assim como no tempo do profeta, a idolatria moderna pode afastar o coração humano do Criador, substituindo-o por falsos deuses, seres vivos ou inanimados, objetos ou bens materiais.

2- A Grandeza do Deus Vivo (10.6) Ninguém há semelhante a ti, ó SENHOR; tu és grande, e grande é o poder do teu nome.

Jeremias proclama a grandeza do Deus verdadeiro. Diferente das imagens feitas por mãos humanas, o Senhor é vivo, eterno e poderoso. Ele não precisa ser carregado, pois sustenta todas as coisas; Ele é o Criador de tudo o que existe. Seu nome é grande e inspira temor entre as nações: “Mas o Senhor é verdadeiramente Deus; ele é o Deus vivo e o Rei eterno. Diante da sua ira, a terra treme, e as nações não podem suportar a sua indignação.” (10.10). Enquanto os ídolos são meros objetos, Deus governa o mundo e age com justiça e poder. Ele não é um conceito abstrato ou uma criação humana, mas um Deus real, que se revela e intervém na história. Somente o Senhor é digno de adoração, pois somente Ele tem poder sobre todas as coisas; só Ele pode guiar, pelo caminho da verdade, os que nele confiam. O mundo oferece muitos “ídolos” modernos, sucesso, dinheiro, status que prometem segurança e felicidade, mas são incapazes de suprir as necessidades da alma.

3- Não cabe ao homem determinar o seu caminho (10.23) Eu sei, ó Senhor, que não cabe ao homem determinar o seu caminho, nem ao que caminha dirigir os seus passos.

Após exaltar a grandeza de Deus, Jeremias faz uma confissão de humildade: ele reconhece que o ser humano não é capaz de guiar a si mesmo. Embora os homens tentem planejar e controlar suas vidas, somente Deus tem o conhecimento e a sabedoria necessários para conduzir corretamente o caminho de cada um. Essa reflexão de Jeremias se torna ainda mais significativa dentro do contexto de Judá. O povo havia se afastado de Deus e seguido suas próprias decisões, confiando em ídolos e alianças políticas para garantir sua segurança. No entanto, todas essas escolhas levaram a nação à ruína. O coração humano é enganoso e, sem a orientação do Senhor, as pessoas inevitavelmente se desviam do caminho correto. Muitas vezes, tentamos controlar nossa vida sem consultar a vontade de Deus e acabamos enfrentando frustrações e desilusões.

APLICAÇÃO PESSOAL

Devemos rejeitar a hipocrisia e a idolatria, seja no cotidiano ou na celebração do culto, a fim de vivermos em conformidade com a vontade do Senhor. O culto sem arrependimento se torna repulsivo diante de Deus.

RESPONDA

1) Qual era o erro do povo ao confiar no Templo de Jerusalém?R. Confiavam no templo, mas não obedeciam a Deus.2) O que significa a expressão “Passou a sega, findou o verão”?R. Perderam o tempo de se arrepender e mudar.3) Como Jeremias contrasta Deus e os ídolos no capítulo 10?R. Deus é vivo e poderoso; ídolos são inertes.

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