Lição 03: Jeremias 11 a 17 – Aliança Quebrada e Orações Rejeitadas | 3° Trimestre de 2025 | EBD PECC

23 de julho de 2025

EBD Pecc (Programa de Educação Cristã Continuada) | 3° Trimestre De 2025 | TEMA: Jeremias e Lamentações – Nas mãos do Oleiro | Escola Biblica Dominical | Lição 03: Jeremias 11 a 17 – Aliança Quebrada e Orações Rejeitadas

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Jeremias 11 a 17, há 158 versos. Sugerimos começar a aula lendo, com os alunos, Jeremias 14.7-15.1 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de estudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia. Professor(a), neste estudo você deve destacar a gravidade da quebra da aliança entre Deus e Judá, enfatizando como a infidelidade do povo e dos líderes levou ao juízo divino. Jeremias enfrenta perseguição e intercede pelo povo, mas Deus revela que a intercessão já não é suficiente diante da obstinação coletiva. O contraste entre o coração enganoso do ser humano e a bênção reservada aos que confiam no Senhor deve ser explorado, mostrando que a verdadeira segurança está na obediência a Deus, não em circunstâncias externas. Incentive os alunos a refletirem sobre a importância de manter um coração maleável diante de Deus, evitando o endurecimento que leva à ruína. Use exemplos da vida de Jeremias para ilustrar a fidelidade em meio à oposição e como a Palavra de Deus é fonte de consolo mesmo nas adversidades (15.16).

OBJETIVOS

Compreender a crítica de Jeremias ao formalismo religioso de Judá.Avaliar o perigo de confiar em rituais sem compromisso com Deus.Reconhecer que a verdadeira fé exige obediência e sinceridade.

PARA COMEÇAR A AULA

Utilize um objeto de barro ou cerâmica e escreva nele “Aliança”. Peça a um voluntário que o quebre cuidadosamente. Mostre os cacos e reflitam: que atitudes nossas quebram alianças com Deus? Como reconstruí-las? Explique que, embora a desobediência tenha consequências, Deus, em Sua misericórdia, nos chama ao arrependimento e, como oleiro, sabe reconstruir vidas com paciência e amor.

LEITURA ADICIONAL

Jeremias 12.7-17. O relacionamento quebrado e a agonia de Deus. Ele agoniza diante das terríveis consequências do relacionamento rompido com seu povo, mas ainda oferece esperança para o futuro. O tema central que percorre Jeremias 1-29 é a aliança quebrada e o consequente juízo que vem sobre Judá por ter abandonado e rejeitado Deus e sua aliança graciosa. Dentro desse tema mais amplo, Jeremias 11-29 se concentra na hostilidade direcionada a Jeremias como profeta de Deus por ser “encarregado” de enfatizar o pecado de Judá e proclamar o juízo vindouro. Jeremias 11.18-12.6 apresenta o profundo lamento do profeta sobre o fato de que seu próprio povo, até mesmo de sua cidade natal, o rejeitou e o persegue abertamente. Jeremias 12.7-17, a passagem em análise, é paralela a esse texto, pois apresenta a hostilidade e a rejeição de Deus pelo seu próprio povo amado, os habitantes de Judá e Jerusalém. Essa passagem começa com declarações paradoxalmente comoventes e dolorosas de Deus: “Eu abandonarei a minha casa, abandonarei minha herança, desistirei de quem eu amo”. Tanto a rejeição de Deus por seu povo como o consequente juízo sobre ele são experiências muito dolorosas e pessoais para Deus. Não se trata de um país qualquer, de um povo qualquer, mas da terra e do povo de Deus. Entristece-o trazer juízo sobre eles. Deus não é um supercomputador impassível nem um velho frio e cínico que se assenta em um trono para pronunciar juízo contra as pessoas. Ele amou seu povo e sua terra e quer estar em um relacionamento amoroso com aqueles que fazem parte desse povo. Deus se entristece quando esse relacionamento é rejeitado e o Senhor é desprezado, culminando em juízo. Isso é tão verdade hoje quanto era no tempo de Jeremias. Livro: Jeremias e Lamentações (Série Comentário Expositivo) (Daniel Hays. São Paulo: Vida Nova, 2024, p. 70, 73).

Texto Áureo

“Disse-me, porém, o SENHOR: Ainda que Moisés e Samuel se pusessem diante de mim, meu coração não se inclinaria para este povo; lança-os de diante de mim, e saiam” Jeremias 15.1

Leitura Bíblica Com Todos

Jeremias 14.7-15.1

Verdade Prática

A obediência a Deus e a confiança Nele devem estar acima das circunstâncias, principalmente em tempos de adversidade.

INTRODUÇÃOI- A QUEBRA DA ALIANÇA E A QUEIXA DE JEREMIAS 11 e 121- Violação da aliança e suas consequências 11.102- Conspiração contra Jeremias 11.213- Queixa de Jeremias e resposta de Deus 12.1II- INTERCESSÃO DE JEREMIAS, MOISÉS E SAMUEL 13 a 151- O cinto de linho e o jarro quebrado 13.72- Intercessões rejeitadas 14.11, 15.13- Achadas as tuas palavras 15.16III- A CONFIANÇA NO SENHOR E O CORAÇÃO ENGANOSO 16e 171- A vida solitária do profeta como sinal 16.22- Bendito o que confia no Senhor 17.73- Não recusei ser pastor e ser curado 17.16APLICAÇÃO PESSOAL

DEVOCIONAL DIÁRIO

Segunda – Jeremias 11.10Terça – Jeremias 11.21Quarta – Jeremias 12.1Quinta – Jeremias 15.1Sexta – Jeremias 15.16Sábado – Jeremias 17.5Hinos da Harpa: 77-394

INTRODUÇÃO

Nos capítulos 11 a 17, Deus reafirma Seu juízo sobre Judá devido à quebra da aliança e à contínua rebeldia do povo. Jeremias sofre perseguição e expressa sua angústia diante da injustiça e da dureza do coração humano. Apesar de ele interceder pela nação, Deus rejeita suas súplicas, pois o tempo da misericórdia havia se esgotado. O profeta é chamado a viver em solidão como um sinal do juízo vindouro e aprende que a única verdadeira segurança está em confiar no Senhor.

I- A QUEBRA DA ALIANÇA E A QUEIXA DE JEREMIAS (11 e 12)

Nos capítulos 11 e 12, Deus lembra a Judá a aliança feita com seus antepassados e denuncia a infidelidade do povo, que seguiu os mesmos pecados das gerações passadas, atraindo o juízo inevitável. Além disso, Jeremias enfrenta uma conspiração contra sua vida, mas Deus lhe garante proteção.

1- Violação da aliança e suas consequências (11.10) Tornaram às maldades de seus primeiros pais, que não quiseram ouvir as minhas palavras.

Deus declara que Judá quebrou a aliança estabelecida desde os dias de Moisés, afastando-se de Seus mandamentos. O povo escolheu seguir a idolatria e os caminhos perversos de seus antepassados, recusando-se a dar ouvidos às advertências divinas. Essa rebeldia não era um erro isolado, mas um padrão repetido ao longo das gerações. A aliança exigia fidelidade a Deus em troca de bênçãos e proteção, mas a nação preferiu seguir outros deuses, confiando em sua própria sabedoria. Como consequência, Deus anuncia que traria sobre eles todas as maldições descritas na Lei, pois já não ouviria suas orações. Essa passagem nos ensina que a desobediência contínua endurece o coração e nos afasta da presença de Deus. O juízo divino não é arbitrário, mas resultado da persistência no pecado e da rejeição ao chamado ao arrependimento.

2- Conspiração contra Jeremias (11.21) Portanto, assim diz o SENHOR acerca dos homens de Anatote que procuram a tua morte e dizem:

Não profetizes sem o nome do SENHOR, para que não morras às nossas mãos.

Ao proclamar o juízo de Deus, Jeremias se torna alvo de conspiração. Os próprios habitantes de Anatote, sua cidade natal, planejam matá-lo para silenciá-lo. O profeta se vê traído por aqueles que deveriam ser seus irmãos, sem sequer suspeitar do perigo. Jeremias expressa sua dor diante dessa injustiça, mas entrega sua causa ao Senhor, confiando que Ele trará juízo sobre seus inimigos. Deus confirma que punirá os conspiradores de Anatote e garante ao profeta que sua missão não será interrompida. A fidelidade a Deus nos trará perseguições e oposições, até mesmo de pessoas próximas. Contudo, assim como Jeremias, devemos confiar na justiça divina e permanecer firmes em nosso chamado. Essa experiência antecipa a rejeição que Cristo sofreria, sendo levado como um cordeiro ao matadouro (Isaías 53.7).

3- Queixa de Jeremias e resposta de Deus (12.1) Justo és, ó Senhor, quando entro contigo num pleito; contudo, falarei contigo dos teus juízos.

Diante da prosperidade dos ímpios e do sofrimento dos justos, Jeremias apresenta sua queixa a Deus. Ele reconhece a justiça do Senhor, mas questiona por que aqueles que praticam o mal continuam a florescer enquanto os fiéis enfrentam dificuldades. Esse dilema reflete a angústia de Jeremias e, ao longo da história, tem levado muitos servos de Deus a se perguntarem por que o mal parece prevalecer. A resposta divina desafia Jeremias a perseverar: se ele já se cansava diante das dificuldades atuais, como enfrentaria desafios ainda maiores? Deus não dá uma explicação direta, mas ensina que o profeta precisava crescer espiritualmente e confiar em Sua soberania. Essa passagem nos ensina que, mesmo quando não entendemos os caminhos de Deus, devemos continuar firmes, pois Ele governa com justiça e cumprirá Seus propósitos no tempo certo.

II- INTERCESSÃO DE JEREMIAS, MOISÉS E SAMUEL (13 a 15)

Nos capítulos 13 a 15, Deus utiliza símbolos e mensagens diretas para anunciar o julgamento sobre Judá. O cinto de linho podre representa a corrupção do povo, enquanto o jarro quebrado simboliza sua destruição inevitável. Nem mesmo intercessores fiéis do passado, como Moisés e Samuel, poderiam evitar o juízo.

1- O cinto de linho e o jarro quebrado (13.7) Fui ao Eufrates, cavei e tomei o cinto do lugar onde o escondera; eis que o cinto se tinha apodrecido e para nada prestava.

Deus ordena a Jeremias que compre um cinto de linho e o esconda junto a um rio. Quando o profeta o recupera, encontra-o completamente apodrecido e inútil. O cinto simboliza a proximidade que Judá deveria ter com Deus, mas sua corrupção tornou essa relação impossível. Assim como o cinto deteriorado já não servia para nada, o povo havia se tornado espiritualmente arruinado, incapaz de cumprir seu propósito divino. Em seguida, Deus usa a imagem de um jarro quebrado para ilustrar a destruição iminente de Judá. O jarro representa o povo que, por sua teimosia, seria despedaçado sem possibilidade de restauração. Essas imagens mostram que a desobediência contínua leva à ruína completa. Quando uma nação ou indivíduo endurece o coração contra Deus, chega o momento em que a restauração já não é possível, restando apenas o juízo. Em 13.23 Jeremias usa essa metáfora para mostrar a profundidade do pecado de Judá. Assim como um etíope não pode mudar sua pele nem um leopardo suas manchas, o povo, habituado ao mal, não conseguiria transformar-se por si só. Isso revela a necessidade da intervenção divina para uma verdadeira mudança. Apenas Deus pode transformar o coração humano e conduzi-lo ao arrependimento.

2- Intercessões rejeitadas (14.11, 15.1) Disse-me ainda o SENHOR:

Não rogues por este povo para o bem dele. Disse-me, porém, o SENHOR: Ainda que Moisés e Samuel se pusessem diante de mim, meu coração não se inclinaria para este povo; lança-os de diante de mim, e saiam

Jeremias intercede por Judá em meio a uma grande seca, reconhecendo os pecados do povo e clamando pela misericórdia divina. Ele suplica que Deus não abandone Seu povo por causa de Seu próprio nome, mas a resposta do Senhor é firme: não ouviria mais súplicas por Judá. O pecado da nação se tornou tão grave que a disciplina divina era inevitável para o bem deles. Deus rejeita três intercessões de Jeremias, mostrando que não há mais solução para Judá. Deus ordena que Jeremias pare de interceder. Nem mesmo intercessores fiéis do passado, como Moisés e Samuel, poderiam evitar o juízo. Eles foram grandes intercessores na história de Israel, conseguindo, em momentos críticos, que Deus poupasse o povo do juízo. No entanto, Judá havia chegado a um nível de rebeldia tão extremo que nem mesmo esses homens, se estivessem vivos e se juntassem à Jeremias, poderiam impedir o juízo. A rejeição dessa intercessão mostra que a apostasia de Judá não era superficial, mas profundamente enraizada em sua cultura e práticas religiosas. Eles haviam rejeitado a correção divina por tanto tempo que já não havia volta. Os profetas haviam enganado o povo com falsas promessas de paz, por isso a seca, a espada e a fome seriam agora instrumentos de juízo. Isso serve como um alerta para todos os que insistem em resistir à voz de Deus. O tempo da graça não deve ser desperdiçado, pois pode chegar o momento em que o juízo será inevitável. Não devemos abusar da graça de Deus, mas buscar o arrependimento enquanto há oportunidade.

3- Achadas as tuas palavras (15.16) Achadas as tuas palavras, logo as comi; as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração, pois pelo teu nome sou chamado, ó SENHOR, Deus dos Exércitos.

Jeremias encontra consolo na Palavra de Deus em meio à rejeição e ao sofrimento. “Comer” as palavras do Senhor simboliza assimilação e profunda comunhão com Ele. Embora sua missão fosse difícil, a Palavra trouxe alegria e força ao seu coração. Esse versículo nos ensina que, mesmo em tempos de aflição, a verdadeira satisfação e esperança vêm de um relacionamento íntimo com Deus e Sua Palavra.

III- A CONFIANÇA NO SENHOR E O CORAÇÃO ENGANOSO (16 e 17)

Nos capítulos 16 e 17, Deus instrui Jeremias a viver separado, o que deveria ser tomado como sinal profético do juízo que viria sobre Judá. Nesses capítulos, é mencionada a corrupção do coração humano e o perigo de confiar em si mesmo ou em outros homens.

1- A vida solitária do profeta como sinal (16.2) Não tomarás para ti mulher, nem terás filhos nem filhas neste lugar.

Deus ordena que Jeremias permaneça solteiro e não tenha filhos, pois a destruição iminente tornaria a vida familiar insuportável. Casamento e filhos simbolizavam esperança e continuidade, mas o futuro de Judá seria de luto e sofrimento. A ordem divina não era uma rejeição ao casamento, mas um sinal profético do que estava por vir. Essa separação fez de Jeremias um exemplo vivo do que aguardava seu povo. Enquanto os judeus continuavam em sua rotina, desprezando os avisos divinos, o profeta já vivia de acordo com a realidade que se aproximava. Muitas vezes, Deus chama Seus servos para caminhos de renúncia, a fim de transmitir uma mensagem mais forte ao mundo. Seguir a vontade do Senhor pode significar abrir mão de conforto e desejos pessoais, mas sempre resulta em um propósito maior.

2- Bendito o que confia no Senhor (17.7) Bendito o homem que confia no Senhor, e cuja esperança é o Senhor.

Jeremias contrasta dois tipos de pessoas: aquelas que confiam em si mesmas ou em outros homens e aquelas que confiam no Senhor. O primeiro grupo é comparado a um arbusto seco no deserto, sem forças para resistir às dificuldades. Já o segundo é como uma árvore plantada junto a um rio, que mesmo em tempos de seca permanece verde e frutífera. Em seguida, ele alerta sobre a corrupção do coração humano: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?” (17.9). Isso mostra que a autossuficiência e a confiança no próprio entendimento são caminhos perigosos. Somente Deus conhece o íntimo do homem e pode guiá-lo pelo caminho certo. Nossa segurança deve estar firmada no Senhor, e não em nossas capacidades ou recursos. A verdadeira força vem de uma dependência contínua de Deus.

3- Não recusei ser pastor e ser curado (17.16) Mas eu não me recusei a ser pastor, seguindo-te; nem tampouco desejei o dia da aflição, tu o sabes; o que saiu dos meus lábios está no teu conhecimento.

Jeremias reafirma sua fidelidade ao chamado de Deus, mesmo enfrentando oposição e sofrimento. Ele nunca se recusou a cumprir sua missão profética, apesar das dificuldades. No entanto, sua obediência não significa ausência de dor. O profeta clama por cura e salvação, pois reconhece que apenas Deus pode restaurá-lo completamente. Cura-me, SENHOR, e serei curado; salva-me, e serei salvo; porque tu és o meu louvor.” (17.14). Servir a Deus não isenta Seus servos de aflições. Jeremias não desejou o sofrimento, mas aceitou seu chamado com fidelidade. Sua oração demonstra confiança total no Senhor e a certeza de que somente Ele pode trazer verdadeira cura e livramento.

APLICAÇÃO PESSOAL

Manter nossa aliança com Deus exige fidelidade no cumprimento da nossa missão. Aproveitemos as adversidades para alimentar nossa fé com Sua Palavra.

RESPONDA

1) Por que Judá atraiu o juízo de Deus segundo Jeremias 11?Por quebrar a aliança e seguir a idolatria.2) Qual foi o significado do cinto de linho e do jarro quebrado?Simbolizam corrupção e destruição de Judá.3) O que Jeremias reconhece sobre o coração humano em 17.9?Que é enganoso e desesperadamente corrupto.

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