Lição 11: Gênesis 25 a 33 – Isaque, Esaú e Jacó | 1° Trimestre De 2022 | EBD – Pecc

23 de julho de 2025

EBD PECC (Programa de Educação Cristã Continuada) | 1° Trimestre De 2022 | Tema: GÊNESIS – O Livro dos Começos | Lição 11: Génesis 25 a 33 – Isaque, Esaú e Jacó | Escola Biblica Dominical

SUPLEMENTO EXCLUSIVO DO PROFESSOR

Afora um suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Em Gênesis 25 a 33 há 307 versos. Su­gerimos começar a aula lendo, com todos os presentes, Gênesis 27.30-41 (5 a 7 min.). A revista funciona como guia de es­tudo e leitura complementar, mas não substitui a leitura da Bíblia.

Amigo(a) professor(a), use esta lição para ensinar que Deus dispo­nibiliza suas bênçãos aos homens conforme Seu maravilhoso plano de redenção, assim o fez com Esaú. Contudo, a dureza e a imprudência dos corações humanos podem nos impedir de ver o plano espiritual para o qual fomos escolhidos. A falta de temor a Deus e a vaidade podem nos levar às duras conse­quências das escolhas contrárias à vontade divina. É sempre melhor seguir conforme o que Deus deter­minou do que viver com o peso da culpa. É urgente o momento em que cada um deve reconhecer suas fraquezas, deixar-se guiar por Deus ou regressar ao caminho original para que, enfim, cumpra-se a soberana vontade do Senhor.

OBJETIVOS

• Valorizar as bênçãos de Deus.• Priorizar aquilo que é espiri­tual.• Cuidar do nosso coração diante de Deus.

PARA COMEÇAR A AULA

Professor(a), você pode come­çar tomando os exemplos de Esaú e Jacó para advertir os alunos acerca de alguns perigos: a ideo­logia de “viver a vida” sem pensar no amanhã; a ideia de que “os fins justificam os meios” e a soberba de “acreditar em seu próprio po­tencial”. Devemos aprender a crer constantemente no que Deus se­parou para cada um, pois o cami­nho mais fácil é uma evidência do pecado. Que tal orar com os alu­nos no firme propósito de obede­cerem a Deus e de viverem unidos como irmãos?

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LEITURA ADICIONAL

Quando Esaú compreendeu que Jacó obtivera a bênção, clamou com um pranto muito grande e amargo. Chegará o dia, quando os que descui­dadamente tomam para si as bênçãos do pacto, e vendem o seu direito às bênçãos espirituais por algo sem valor, irão pedi-las com urgência, mas em vão. Isaque tremeu muito quando se deu conta do engano que pratica­ram. Os que seguem a opção de seus próprios afetos, mais do que a vonta­de divina, entram em confusões. Porém, ele se recuperou imediatamente, e confirmou a bênção que havia dado a Jacó, dizendo: “E abençoei-o; tam­bém será bendito”. Os que se apartam de sua sabedoria e de sua graça, de sua fé e da boa consciência nos altares da honra, riquezas e prazeres deste mundo, por mais que finjam ter zelo pelas bênçãos, julgaram-se in­dignos dela e terão a condenação que merecem.

Uma bênção certa foi dada a Esaú. Era o que ele desejava. Os dese­jos de felicidade sem a correta escolha do alvo, e a correta utilização dos meios, enganam a muitos, levando-os à sua própria ruína. As multidões vão ao inferno com as suas bocas repletas de bons desejos. A grande diferença é que não há qualquer vestígio contido na bênção de Esaú que aponte para Cristo; e, sem isto, a parte mais importante da terra e o produto do campo valem bem pouco. Assim, pois, pela fé Isaque abençoou os seus dois filhos, de acordo com o que deveria ser a sorte de cada um deles.

Livro: Comentário bíblico de Matthew Henry (4a ed – Rio de Janeiro, CPAD, 2004, p. 83).

TEXTO ÁUREO

“Disse Esaú: Não é com razão que se chama ele Jacó? Pois já duas ve­zes me enganou: tirou-me o direito de primogenitura e agora usurpa a bênção que era minha. Disse ain­da: Não reservaste, pois, bênção nenhuma para mim?” Gn 27.36

LEITURA BÍBLICA PARA ESTUDO

Gênesis 27.30-41

VERDADE PRÁTICA

Esaú e Jacó representam duas maneiras de ser, duas posturas, duas atitudes em relação à vida.

INTRODUÇÃOI- JOGANDO A BÊNÇÃO FORA Gn 25.27-341– Desprezo pela primogenitura Gn 25.342– Consequências da indiferença Gn 25.343 Profanação Gn 25.32II- JACÓ ENGANA ISAQUE E FOGE Gn 27-291– Jacó engana Isaque Gn 27.352- Jacó foge de Esaú Gn 28.23– Jacó em Harã Gn 29.13III- O RETORNO DE JACÓ Gn 32-331– O medo de Jacó Gn 32.112– Um novo Jacó Gn 32.313– O reencontro com o irmão Gn 33.4APLICAÇÃO PESSOAL

DEVOCIONAL DIÁRIO

Segunda – Gn 21.1Terça – Gn 22.17Quarta – Gn 23.2Quinta – Gn 24.7Sexta – Gn 24,.60Sábado – Gn 25.8

Hinos da Harpa: 166 – 360

INTRODUÇÃO

A maior parte dos capítulos que falam de Isaque, referem-se também ao seu pai, Abraão, e ao seu filho, Jacó, cujas vidas e histórias correm em pa­ralelo com a dele. Essa é a razão pela qual se diz que ele é visto em Gênesis como filho de um grande pai, e pai de um grande filho. Ainda assim, pode­mos aprender lições valiosas como: o seu nascimento milagroso, a sua submissão ao seu pai no holocausto, seu casamento com Rebeca. Diante da esterilidade da esposa, Isaque orou insistentemente. Deus ouviu e ela engravidou de gêmeos. Predileções, tramas e ciúmes marca­ram sua família a partir de então.

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I- JOGANDO A BÊNÇÃO FORA (Gn 25.27-34)

Esaú é o homem que, sendo abençoado, joga fora aquilo que Deus recebeu. Vejamos algumas de suas atitudes e o que podemos aprender a partir delas.

1- Desprezo pela primogenitura (Gn 25.34) “Deu, pois, Jacó a Esaú pão e o cozi­nhado de lentilhas; ele comeu e bebeu, levantou-se e saiu.

Assim, desprezou Esaú o seu direito de primogenitura.”

A bênção da primogenitura era valiosa e implicava privilégios es­pecíficos, tais como o direto à parte dobrada na herança (Dt 21.17), a li­derança familiar na ausência do pai, a continuação da bênção paterna e o direito de sucessão. Esaú vendeu tudo isso por um prato de lentilhas que, sem dúvida, foi o ensopado mais caro da história. Conquanto Jacó tenha trapacea­do e se aproveitando da ocasião, é no­tória a leviandade de Esaú ao tratar algo tão valioso com tanto desprezo. Esaú foi inconsequente. Quantos crentes, lamentavelmente, trocam bênçãos espirituais inestimáveis re­cebidas de Deus por coisas munda­nas e sem valor.

2- Consequências da indiferença (Gn 25.34) “Deu, pois, Jacó a Esaú pão e o cozi­nhado de lentilhas; ele comeu e bebeu, levantou-se e saiu.

Assim, desprezou Esaú o seu direito de primogenitura.”

Esaú foi inconsequente ao não considerar o futuro e se deixar levar pelo desejo momentâneo de satis­fazer seu apetite. O texto relata que ele comeu, virou as costas e saiu; não considerou o que estava fazen­do. Precisamos ser cuidadosos com nossos atos. É próprio do pecado li­mitar-nos à preocupação com satis­fações imediatas dos nossos desejos, cegando-nos para as consequências. Esaú jogou fora a bênção de Deus com muita facilidade e levian­dade: “Estou a ponto de morrer; de que me aproveitará o direito de pri­mogenitura?”, diz ele tentando jus­tificar sua tolice. Ninguém morre por falta de uma refeição.

Depois, quando finalmente caiu em si, era tarde (Hb 12.17). Há pessoas que são dominadas por certas paixões e apetites a ponto de se tornarem indiferentes aos desdobramentos das suas decisões. Desse modo, convertem o imediato em absoluto e deixam que a inconsequência dite as regras. A voz do diabo às vezes vem assim: “pegue agora e pague em suaves prestações”. Mas a fatura é muito cara, não vale a pena.

3- Profanação (Gn 25.32) “Ele respondeu:

Estou a ponto de morrer; de que me aproveitará o direito de primogenitura?”

Profanação é um pecado religioso que ocorre quando não considera­mos o valor de algo que é sagrado e espiritual. A primogenitura não era algo meramente biológico ou legal. Antes, representava a bênção de Deus na vida do seu possuidor, pois nin­guém é primogênito por uma escolha pessoal. As realidades espirituais devem receber de nós o maior respeito. É preciso cuidado e reverência com aquilo que é sagrado.

Em Hebreus 12.16, Esaú é chamado de profano por não ter valorizado aquilo que era sagrado, ato que marcou sua vida. A partir desse episódio Esaú passou a ser chamado de Edom, do hebraico adôm, “vermelho”, a cor do ensopado. O efeito de saciedade passa rapidamente, mas o valor da pri­mogenitura é incalculável. Esaú trocou o que era inestimável e es­sencial pelo fugaz e passageiro. Do nascimento ao fim da vida de Esaú, não consta qualquer ocasião em que ele tenha mencionado o nome de Deus. Foi um homem sem espiritualidade. Que tristeza alguém trocar a bênção de Deus por um prato de comida.

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II- JACÓ ENGANA ISAQUE E FOGE (Gn 27-29)

O nome “Jacó” vem do hebraico Yaaqob, que significa “Deus pro­teja”, mas, pelo fato de soar como as palavras aqueb (“calcanhar”) e aqab (“surpreender”), o nome vi­rou um apelido: “enganador”.

1- Jacó engana Isaque (Gn 27.35) “Respondeu-lhe o pai:

Veio teu irmão astuciosamente e tomou a tua bênção.”

Deus havia prometido, quando da gravidez de Rebeca, que o filho mais velho serviria ao mais novo. Deus é soberano em suas escolhas, pois na linhagem messiânica há vá­rias situações de submissão do fi­lho mais velho ao mais novo (Sete, Isaque, Judá, Davi, Salomão etc.) Jacó e sua mãe acreditavam que os fins justificariam os meios, que mentiam por uma “boa causa”, e resolveram enganar o velho Isaque. Não confiaram que Deus cumpriria Seu plano do Seu modo e usaram um método deplorável, regado a mentiras e dissimulações, bem ao gosto do pai da mentira. Em 27.19, Jacó conta a primeira mentira dizen­do que era Esaú; nos versos 19 e 20, mente sobre a comida; em 21-27, mente novamente sobre sua iden­tidade. Ao todo, Jacó mente cinco vezes, usa o nome de Deus em vão e culmina com um beijo hipócrita a fim de que seu pai sentisse o cheiro das roupas de Esaú, que ele estava usando. O que fizeram foi trágico.

2- Jacó foge de Esaú (Gn 28.2) “Levanta-te, vai a Padã-Arã, à casa de Betuel, pai de tua mãe, e tomá-la por esposa uma das filhas de Labão, irmão de tua mãe.”

Não demorou para que Rebeca e Jacó colhessem os amargos frutos da semeadura que fizeram. Para fugir da ira e das ameaças do irmão, Jacó começa sua jornada de 800 km até Harã. Ele chama esse momento de “dia da minha angústia” (35.3). O texto em 28.10-22 nos mostra o quanto Jacó está receoso quanto ao futuro incerto que tinha pela frente. Mas Deus o conforta e anima (28.15). A fuga de Jacó, que duraria apenas “al­guns dias” (27.44), transformou-se em vinte longos anos. Foram duros anos para ele. Por causa disso, nunca mais ele e sua mãe se encontraram. Rebeca morreu sem ver o seu querido filho (Gn 49.31) e “um cabrito” perseguirá Jacó por quase toda a sua velhice: Ele usou um cabrito para enganar o pai e os seus filhos também usaram um cabrito para enganá-lo sobre a suposta morte de José. Deus perdoou Jacó, sem dúvida, mas ele colheu o que havia semeado.

3- Jacó em Harã (Gn 29.13) “Tendo Labão ouvido as novas de Jacó, filho de sua irmã, correu-lhe ao encontro, abraçou-o, beijou-o e o le­vou para casa.

E contou Jacó a Labão os acontecimentos de sua viagem.”

Os antigos dizem que todo es­perto um dia encontra alguém mais esperto do que ele. Parece que isso se adequa a Jacó, pois a convivência dele com Labão não foi fácil. Jacó foi duramente tapeado ao receber por esposa a filha mais velha (Lia) ao invés daquela pela qual havia traba­lhado sete anos, a saber, Raquel. A trama econômica de Labão consistia num ardil: embriagar o noivo e entregar-lhe a primogênita na noite de núpcias. Ao amanhecer “viu que era Lia” (29.25). O enganador fora enganado. Não sabemos se Lia par­ticipou como cúmplice voluntária ou foi forçada a obedecer o pai. Aquele que engana o pai, agora foi engana­ do pelo sogro; o que se passou pelo primogênito recebeu a primogênita como esposa.

Quanta ironia! Mas há uma nota bonita nesse drama: o amor de Jacó por Raquel. Jacó é o primeiro homem na Bíblia do qual se diz que amou uma mulher. O duro trabalho de sete anos para casar com ela é visto por ele como “poucos dias, pelo que tanto a amava” (vs 20). Jacó encontrou em Labão o seu competidor e o seu meio de discipli­na. Em vinte anos de trabalho árduo e penoso, seu salário é mudado dez vezes (31.41). Mesmo assim, Jacó en­riqueceu. Após 20 anos em Padã-Arã ele, finalmente, volta à sua terra.

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III- O RETORNO DE JACÓ (Gn 32-33)

Ao voltar para Canaã, Jacó, além de rico, agora também possui quatro mulheres (Lia, Ra­quel, Zilpa e Bila) e é pai de onze filhos. Benjamim nasceria na terra prometida. Deus, em Sua graça e misericórdia, transforma crises e fracassos em triunfos.

1- O medo de Jacó (Gn 32.11) “Livra-me das mãos de meu irmão Esaú, porque eu o temo, para que não venha ele matar-me e as mães com os filhos.”

Finalmente, Jacó retorna para a casa de seus pais. Deus o abençoará muito na sua jornada de 20 anos. Ele havia entrado sozinho no deserto, mas voltou com uma famí­lia numerosa; entrou pobre e saiu rico (32.10). Contudo, um fantas­ma o persegue: seria bem recebido por Esaú a quem lesara? O medo aumenta ao saber que seu irmão se aproxima com quatrocentos ho­mens (vs 6). “Então, Jacó teve medo e se perturbou” (32.7). Diante de Labão, dias antes, Jacó fora muito corajoso, mas agora es­tava apavorado.

Por que? Porque a consciência culpada faz de todos nós covardes. Quão difícil é para o ser humano lidar com uma cons­ciência culpada. Quando se vive sob culpa, a angústia é quase insuportá­vel, pois tudo parece revelar o nos­so pecado. Só há dois remédios para isso: o sangue de Cristo e a reconci­liação com o próximo. Quantas pes­soas vivem sem paz, com medo de serem descobertas, ou enxergando punição em tudo que lhes acontece, isso devido a algo não resolvido.

2- Um novo Jacó (Gn 32.31) “Nasceu-lhe o sol, quando ele atravessava Peniel; e manquejava de uma coxa.”

Uma grande lição nos é mostrada aqui pelo patriarca: nos momentos de crise, devemos ficar sozinhos (“ficou só”) e nos humilhar em oração. Ele já havia orado em 32.9-12 dizen­do que temia o seu irmão e pedindo a Deus que o livrasse do irmão, mas a agonia persistia. Essa passagem tem sido vista como a conversão de Jacó. Daqui em diante ele será Israel, um novo homem, alguém transformado pelo toque de Deus. O caminho da transformação passa pelo reconhecimento de quem somos, por isso o Anjo perguntou-lhe: “Como te chamas?” (32.27). Na última vez que ouviu essa pergunta, ele mentiu! Seu pai lhe perguntou “Quem és tu meu filho?” e Jacó disse: “Sou Esaú, o teu primogênito” (Gn 27.18,19). Deus não está querendo informações, mas o reconhecimen­to e a confissão do pecado para que pudesse transformá-lo. Deus chama Jacó a olhar no espelho da sua pró­pria alma e contemplar quem ele era, um suplantador.

Na Bíblia, receber um novo nome é começar de novo. Deus não brinca de mudar nomes, na verdade estava mudando a história desse homem cansado de ser quem era. Ele agora tem um novo nome, um novo relacionamento com Deus, um novo futuro e um novo jeito de andar (manquejando). Eis uma úl­tima lição: nosso maior problema não é o outro, somos nós mesmos; nossa maior necessidade é mudar de caráter e de vida.

3- O reencontro com o irmão (Gn 33.4) “Então, Esaú correu-lhe ao encon­tro e o abraçou; arrojou-se lhe ao pescoço e o beijou; e choraram.”

Jacó já havia se reconciliado com Labão, seu tio-sogro; com Deus, no vau de Jaboque (um afluente do Jordão) e agora ele estava diante do seu irmão Esaú. O momento é cons­trangedor e cheio de lições. Vinte anos haviam se passado, mas o tem­po não resolve amarguras e ressen­timentos, só o perdão faz isso. Até chegar onde estava o irmão, Jacó se curva sete vezes (33.3). Refere-se a si mesmo como “teu servo” (v. 5) e a Esaú como “meu senhor” (v. 8). Verdadeiramente é outro homem. Finalmente, os dois se abraçam e se beijam (v. 4). O perdão apaga o pas­sado e faz o outro renascer em nossa história, pois perdoar é rasgar a con­ta e oferecer a quem nos ofendeu um coração leve e uma memória doce. Faça isso! Sua vida florescerá.

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APLICAÇÃO PESSOAL

O estilo de vida de Jacó e Esaú nos faz entender que não vale a pena viver confiando em nossos métodos e sabedoria carnais, pois o jeito de Deus sempre é o melhor. Como você tem vivido?

RESPONDA

1) De onde vem a expressão “edomitas”? R. De “Edom”, apelido de Esaú.2) Quantos anos Jacó permaneceu em Harã com Labão? R. 20 anos3) Ao retomar para Canaã, Jacó foi transformado, mas havia algo urgente a fazer. O que seria? R. Reconcilia-se com seu irmão Esaú.

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  • “Estudo bíblico sobre a Lição 11: Gênesis 25 a 33 – Isaque, Esaú e Jacó | 1° Trimestre De 2022 | EBD – Pecc claro e direto. Me ajudou muito!” – Ana P.
  • “Material excelente para usar na EBD sobre o tema Lição 11: Gênesis 25 a 33 – Isaque, Esaú e Jacó | 1° Trimestre De 2022 | EBD – Pecc.” – Pr. Ricardo